O governador em exercício Zequinha
Marinho participou do culto de encerramento das celebrações pelo 104º
aniversário da Assembleia de Deus em Belém, que reuniu cerca de 20 mil
pessoas neste sábado, 20. Em seu pronunciamento, ele pediu a Deus
proteção para o povo do Pará e para os seus governantes, em especial ao
governador Simão Jatene. “Que nosso Estado seja muito abençoado e que o
governador Jatene e sua equipe sejam iluminados por Deus na condução das
políticas públicas que proporcionem desenvolvimento, inclusão social e
cidadania”, pediu.
O evento, realizado no Centro de
Convenções da igreja, na Rodovia Augusto Montenegro, contou com a
presença de várias caravanas vindas do interior do Estado e de outras
cidades do Brasil e até de outros países, que lotaram as dependências do
espaço.
O pastor presidente da igreja em
Belém, Samuel Câmara, falou da imensa alegria em estar recebendo o
vice-governador no exercício do mandato à frente do Estado. “É com muita
honra e prazer que registramos a presença do primeiro vice evangélico
da história do Pará, que, temos certeza, muito fará pelo povo de Deus e
por este Estado”, comemorou.
Durante a manhã, o governador em exercício participou da reconstituição da chegada dos suecos Daniel
Berg e Gunnar Vingren, fundadores da igreja em Belém, ao Estado. Ele
participou da encenação ao lado do pastor Samuel Câmara, Rebekah Câmara,
do deputado Raimundo Santos e outras lideranças evangélicas, desde a
escadinha do cais do porto, na Estação das Docas, percorrendo a Avenida
Presidente Vargas, até a Praça da República, onde foi realizado o
primeiro culto da Assembleia de Deus no Pará.
Antônia Nascimento, 67 anos, faz
parte da Assembleia de Deus há 31 anos e pela primeira vez participou do
evento. "Para mim esse momento está sendo inédito, maravilhoso. Todos
os anos eu participo apenas do culto, mas ainda não tinha vindo para ver
essa encenação da chegada dos missionários aqui no Pará. Está sendo uma
honra e imensa alegria ver tudo isto", falou.
Karyme
Marques, 35 anos, nasceu em uma família assembleiana e desde
criança participa da encenação. Hoje passa essa tradição aos filhos João
Victor (8) e Felipe (6). Ela e toda a família foram a caráter,
representando a época que os missionários chegaram no Estado. "Relembrar
os momentos dos pioneiros, reviver as histórias e mostrar a importância
de tudo o que foi vivido e todas as raízes para os meus filhos é algo
maravilhoso", disse.
O governador em exercício acompanhou
andando todo o percurso, cumprimentando o público e orando. "A história
não pode ser esquecida. Aquilo que Deus fez tem que ser notório para as
próximas gerações. Encenar e reviver o início de tudo é motivo de
emoção e alegria. Nos sentimos honrados em participar desse tempo,"
enfatizou.
Fonte: Agência Pará
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