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Elaslargam as famílias por homens imprestáveis |
As histórias são as mais bizarras E EXÓTICAS que o leitor possa imaginar. São enredos que dariam para encaixar nas ficções de Nelson Rodrigues ou Plínio Marcos.
O número de vitimas aumenta consideravelmente, seja no meio ou no final de semana. Mulheres vítimas da violência doméstica. Na tarde deste domingo Mayara Souza do Nascimento, de 33 anos denunciou o companheiro com que viva há sete meses.
Sobre as surras a resposta é quase igual à de tantas que procuram a 19ª Seccional ”Já perdi a noção de quantas porradas já levei nesses sete meses”.
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Mãos machucadas hematomas no rosto,pernas,mãos... |
Com marcas no rosto, ferimento nas mãos e pernas, ela disse no boletim de ocorrência que seu parceiro é um verdadeiro gigolô, o motivo do espancamento na tarde de domingo dia 19, foi porque ela pediu vinte reais para arriscar a sorte num bingo.
Ao invés do dinheiro ele deu socos e pontapés. Mas foi preso e se não tiver dinheiro para pagar a fiança deverá descer para a cadeia pública.
As vitimas geralmente tem filhos, baixa escolaridade e dependem do parceiro daí às vezes o arrependimento quando eles já estão presos. Mas depois de feito o procedimento rara vezes a delegada da mulher volta atrás, mas há casos se mulheres que já apanharam mais de dez vezes e não denunciam os companheiros.
Mas também ocorre uma versão feminina da violência contra os homens . As vezes elas agridem, espancam e jogam os pertences dos companheiros no meio da rua. Mas o delegado Cleber Pascoal alerta que a Lei Maria da Penha também pune a mulher se o homem provar que foi vitima de violência.
Fonte: Tribuna Tapajônica.
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