Tia e mãe adotiva diz que vive a
peso de remédio
A polícia continua sem conseguir elucidar o assassinato do estudante de Engenharia Civil da Universidade Nilton Lins, Evander Montezuma de Hollanda Serra, de 23 anos, ocorrido no dia 5 de outubro, após votar, em Itaituba.
Ele saiu de Manaus no sábado, 4/10, em direção ao município de origem para votar.
Evander era sobrinho da despachante Milva, mas, foi criado por ela e, por isso, ela era, de fato sua mãe.
O blog conversou esta semana com Milva, que disse que, além da dilacerante dor pela perda de um ente tão querido, existe a revolta de saber que o bárbaro e covarde assassino está solto, já tendo tido tempo de sobra para ter escapado para onde bem quiser.
Milva, que costuma ser uma pessoa alegre, descontraída, disse que está vivendo à base de remédio, depois desse crime contra sua família, que representou um grande choque para todos.
A polícia deve uma explicação, em primeiro lugar para a família, e depois para a sociedade, porque é mais um crime para engrossar as estatística dos casos insolúveis.
O prazo que a Polícia Civil estabeleceu para que o criminoso estivesse atrás das grandes foi de no máximo um mês. Já passou bastante disso e nada foi descoberto até agora.
Ainda nem sarou a ferida do triplo assassinato da procuradora Leda Marta Lucyk dos Santos, a filha da advogada, Hannah Estela, de 10 anos, e da funcionária de Leda, Taynara Siqueira, pois a polícia não faz a menor ideia por onde anda Djaci Ferreira de Sousa, e apareceu essa chaga do caso Evander.
Fonte: Blog Jota Parente.
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