PARQUE NACIONAL DA AMAZÔNIA
O Parque Nacional da Amazônia, Unidade de Conservação de
Proteção Integral, foi criado em fevereiro de 1974, pelo Decreto n° 73.683,
como parte do Programa de Integração Nacional (PIN), logo após a construção da
Rodovia Transamazônica, BR-230.
Localiza-se no oeste do Pará, às margens do rio Tapajós, e
faz parte do mosaico de Unidades de Conservação da BR-163. O parque é
responsável pela proteção de inúmeras nascentes de contribuintes dos rios
Tapajós e Amazonas, além de ser habitat de várias espécies ameaçadas de
extinção, como a onça pintada, anta e ararajuba, animais avistados com certa
freqüência no interior da UC.
Há previsão de construção de infraestrutura adequada para
receber melhor o turista. A sinalização das trilhas também está sendo
providenciada.
As pessoas que desejarem visitar o parque devem levar
alimentação, pois existe a possibilidade de cozinhar, repelente de insetos,
protetor solar, botas/tênis para caminhada, chapéu para sol e roupas adequadas.
Não existe nenhum ponto de venda nas proximidades, devendo o visitante fazer
suas compras nos supermercados em Itaituba. A água potável também é precária,
portanto o visitante deve levar água mineral para beber.
Mais informações pelo
telefone (93) 3518-4519.
COMO CHEGAR
Via Aérea: Para visitar o Parna da Amazônia deve-se tomar um
avião até a cidade de Itaituba, que possui as linhas aéreas META e TRIP.
Via Rodoviária: O acesso a Itaituba também é possível por
meio da Rodovia Transamazônica, BR-230, que atravessa a cidade. De Santarém,
pode-se tomar um ônibus ou ir de carro pela BR-163 até Rurópolis e no
entroncamento seguir a BR-230 até Itaituba.
Via Fluvial: Optando-se pela via fluvial, pode-se ir de navio
ou lancha, que saem diariamente da cidade de Santarém para Itaituba.
Acesso do município de Itaituba ao Parque Nacional da
Amazônia: Partindo-se de Itaituba sentido Jacarecanga, pela Rodovia
Transamazônica, chega-se à primeira base do parque, às margens do igarapé
Tracoá, a aproximadamente 53 km do centro da cidade.
A segunda base, próxima ao igarapé Uruá, está a 12 km da
primeira, também pela BR-230. Como a rodovia não é asfaltada, o acesso fica
mais difícil nos meses chuvosos - de janeiro a maio. Chega-se à unidade também
por via fluvial, pelo rio Tapajós, que oferece condições de navegabilidade
durante todo o ano, mas deve-se escolher um piloto experiente, que conheça bem
a região, devido a travessia das corredeiras, principalmente nos meses mais
secos - de agosto a dezembro.
Fonte: www.icmbio.gov.br
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