O título da postagem é o mesmo título de matéria publicada ontem (12) na revista ISTOÉ, cujo preâmbulo assevera:
“Ao pedir a prisão por obstrução de Justiça de Renan, Jucá, Sarney e Eduardo Cunha e poupar Dilma, Mercadante, Lula e Cardozo, que cometeram o mesmo crime, o procurador-geral da República Rodrigo Janot demonstra parcialidade, provoca reações no Congresso, no STF e coloca em risco a própria Lava Jato”.
Não
compartilho da opinião do jornalista Sérgio Pardellas, que assina a
matéria, quanto as preferências prisionais do Procurador-Geral da
República colocarem em risco a Lava Jato, pois as investigações, há
muito, ganharam vida própria e o único risco que correm são a perda de
foco, que começa a permeá-las.
Mas as obtusas
preferências de Janot merecem reflexões, e abaixo estão as asserções, em
quadros elaborados pela revista em comento.
O núcleo do que se sabe e é tido como supostos crimes de obstrução perpetrados por Jucá, Sarney e Renan:
O
núcleo do que se sabe e é tido como supostos crimes de obstrução
perpetrados por Lula, Mercadante, Dilma e José Eduardo Cardozo:
E por que, afinal, os pedidos de prisão assinados por Janot se referem apenas aos primeiros?
A matéria da ISTOÉ pode ser lida aqui.
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