Terça-feira, 07, durante a reunião decisiva do Conselho
de Ética da Câmara dos deputados que discutia o destino do deputado federal
Eduardo Cunha, do PMDB, em determinado momento, um deputado do Partido dos Trabalhadores (PT) foi
humilhado por outro parlamentar.
Zé Geraldo pelo PT do Pará, teve um bate boca como Wladimir Costa, eleito pelo mesmo estado que Zé,
mas pelo Solidariedade. Tudo começou depois que Zé defendeu a cassação do
mandato de Cunha e citou Wladimir.
O deputado do Solidariedade não gostou de ser
citado e pediu para falar. Como o seu nome foi dito no Conselho, ele teve
direito de resposta.
Além
disso, Wladimir tem direito de falar quando quiser por ser líder do Partido. O
que se viu a seguir foram gritos nada educados. “vagabundo”, “ladrão”, “pilantra”,
“patife”, “indecente” e “bandido” foram alguns dos adjetivos que nenhum
brasileiro teria o orgulho de receber, especialmente em um dia tão importante e
com uma transmissão do Conselho feito para todo o país através da televisão.
O representante do PT disse que ninguém pode falar mal do seu partido e que seu opositor, mesmo que passasse soda cáustica na boca, conseguiria ficar limpo. Em seguida, o petista disse que o homem que disputa votos com ele no Pará estava mais sujo que pau de galinheiro. Ele ainda acusou Wladimir de conhecer muito bem falcatruas, além de ser um picareta. O deputado que recebeu críticas ficou conhecido por soltar rojões durante a votação do impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff na Câmara dos deputados. (blog do Bacana)
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