A Policia Militar prendeu na tarde desta terça feira, 01/09/15, Marcos
Paulo de Freitas, vulgo, “Gargamel”. Ele é o principal suspeito de matar
a tiros o ex- presidiário; Magno Frota de 29 anos, no dia 03 de agosto
na Vila Caçula.
Segundo o delegado José Dias Bezerra, “Gargamel”, teria tido uma
discussão com a vitima, por causa de droga, e no calor da discussão
jurou de morte o “pequeno urso” como era conhecido a vitima. Os dois já
cumpriram pena juntos no CRI. Magno Frota foi surpreendido por dois
homens em uma moto, o carona de posse de um revolver efetuou vários
disparos contra a vitima, que ficou caído ao chão agonizando, foi
socorrido, mas resistiu aos ferimentos e morreu pouco depois.
Suspeita-se que o carona da moto Marcos Paulo.“Gargamel” ficara preso
por 30 dias por força de um mandado de prisão, podendo ser prorrogado
por mais 30, caso seja necessário, afirmou o delegado José Bezerra.
ENTENDA O CASO:
MAGNO FROTA, O “PEQUENO URSO”, NÃO TEVE CHANCE DE DEFESA E FOI ALVEJADO COM, PELO MENOS, QUATRO DISPAROS.
O fato ocorreu por volta das 21h de segunda-feira (03),
coincidentemente, no momento em que a Polícia Civil, Detran e Comtri
realizavam a operação “Volta às Aulas com Segurança”. Magno Frota, 29,
conhecido pela alcunha “Pequeno Urso”, foi surpreendido pela chegada de
dois homens em uma moto Hond Bros vermelha. Inadvertidamente, o ‘carona’
disparou sem sequer descer do veículo. As informações sobre a
quantidade de disparos ainda era muito confusa. Enquanto uns diziam que
foram dois, outros diziam que foram até seis estampidos. Mas, segundo
informações de uma fonte do Hospital Municipal, dois projéteis atingiram
mortalmente a vítima, que ficou agonizando no chão por mais de meia
hora até a chegada do socorro. Uma equipe de socorristas do Corpo de
Bombeiros procurou estabilizar o paciente ali mesmo, no local onde ele
estava caído. Em seguida, o jovem foi encaminhado para avaliação médica
no HMI, mas não houve escapatória. Magno Frota, que cumpria pena por
roubo, assaltos e outros delitos, não resistiu e veio a óbito em
seguida. A polícia trabalha, inicialmente, com a hipótese de acerto de
contas ou uma eventual desavença proveniente do tráfico de drogas.
Fonte: Junior Ribeiro e Mauro Torres
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