No dia 3 de setembro de 2005 circulava a
primeira edição do Jornal do Comércio com apenas doze páginas. Maduro e cada
vez mais forte, praticando um jornalismo sério e independente, o JC
consolidou-se como um veículo de credibilidade, merecedor do respeito de seus
leitores.
Esta é uma edição muito especial, com trinta
e seis páginas, que deve ser guardada como um registro de um período em que
muita coisa aconteceu em Itaituba, tudo contado pelo JC.
As chamadas de capa de quase todas as edições
ensejaram uma retrospectiva de seis páginas, que representam um resumo da
história da última década. Há também, alguns artigos escritos especialmente
para esta ocasião, e mensagens de anunciantes e colaboradores do jornal.
São dez anos completados, hoje, de muita
luta, sempre na busca de praticar um jornalismo comprometido com a ética eNesta edição, está incluso o poema O Garimpeiro, que foi pro o
bom senso.
duzido para prestar uma singela homenagem aos 50 anos de
garimpagem no Tapajós, em 2008.
Artigos especialmente escritos para esta
edição, por mim, pela Marilene e pelos jornalistas Manuel Dutra, Weliton Lima e
Adelson Sousa abrilhantam este número 203 do Jornal do Comércio.
No meio do caminho desta trajetória houve uma
pedra que ameaçou a continuação do JC, mas, eu tive uma nova oportunidade,
recuperando minha saúde para que pudesse concretizar o sonho que acalentei por
todos esses anos. Eles eram, na verdade, dois sonhos. O primeiro, chegar às 200
edições e o segundo, comemorar esses dez anos de atividade ininterrupta.
Parentinho, que chegou quando o JC tinha dois anos e meio |
O Jornal do Comércio aproveita este momento
de festa para agradecer a todos os nossos anunciantes, os atuais e todos os que
fizeram parte do nosso time de parceiros ao longo dessa década. Sem eles a
caminhada teria sido bem mais breve. Da mesma forma agradecemos aos nossos
assinantes e leitores de um modo geral.
Aos colegas da imprensa, o nosso muito
obrigado, pois nunca nos foi negado o apoio quando solicitado para a divulgação
dos eventos, ou mesmo de cada nova edição do Jornal do Comércio.
Uma das coisas que mais nos alegram neste
momento de comemoração é olhar para trás e constatar que estivemos sempre livres
de amaras com quem quer que fosse, sobretudo do poder, ou de grupos políticos.
Foi por termos trilhado por esse caminho, que tivemos sempre independência para
transitar em todas as correntes, exercendo a liberdade de publicar o que a
nossa editoria entendeu que devia publicar. E assim vamos continuar sendo.
Não olhamos para os nossos congêneres como
adversários, mas, como concorrentes que se ajudam uns aos outros, a partir do
momento em que cada um se esforça para oferecer o melhor produto para nossos
leitores.
Em dez anos produzimos 203 edições, o que
significa que foram impressas mais de quatro mil páginas de jornal. Durante
esse tempo, Itaituba mudou bastante. Infelizmente, nem sempre para melhor. A
população da cidade cresceu muito, embora o IBGE insista em não ver isso. E nós
registramos para a posteridade nessa década de existência os fatos mais
relevantes que se coadunaram no rol daqueles que ficam gravados para a
história.
Humildemente, sugerimos que seja guardada
este edição 203, pois tem muita coisa interessante que a faz merecer um lugar
na estante de quem tiver acesso a um exemplar. Boa leitura, e muito obrigados a
todos por ajudarem o Jornal do Comércio a continuar existindo.
As matérias e os artigos alusivos às
comemorações dos dez anos do Jornal do Comércio serão publicas aqui no blog,
mais tarde.
FONTE: Jota Parente e Marilene Parente
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