Ano de 2018 iniciou com duas notícias nada agradável, para os moradores da cidade de Itaituba, Oeste do Pará, o possível fechamento do atendimento de socorro do SAMU, desde a sua implantação em 2011, o convênio entre o Governo Federal e o Estado do Pará, para a manutenção do Programa do SAMU, programa nacional de saúde do Governo Federal não vêm dando certo! As contras partidas do governos federais e estaduais não estão vindo, faltando regularizar o Programa, o município têm arcado com todo o custo da manutenção e pagamento da equipe. Atual frota, a ambulância, já está precisando ser substituída, sem uma nova e as contrapartidas dos demais governos, o funcionamento do SAMU está nos seus últimos dias. Falta força política para resolver essa situação.
Outra notícias que pegou todos de surpresa, foi a paralisação dos trabalhos de fabricação de cimento da CAIMA, empresa essa que empregava um bom número de mão de obra local, mais que nos últimos anos, depois da morte do dono da empresa João Santana, os filhos entraram na lutas pelos bens e não souberam administrar a empresa. Falta de pagamento dos trabalhadores foi o ponto alta de 2016 e inicio de 2017. Sempre criticada pela isenção de mais 20 anos dado pela Prefeitura para que a empresa não pagasse nenhum imposto, para que investisse e gera-se postos de trabalhos. Agora no inicio do ano, veio a féria coletiva dos trabalhadores e paralisação da fabricação do cimento, fato este que, em outra palavra, e o mesmo que fechamento para balança, falência, o cimento vendido na cidade chega perto de R$ 20,00, agora sem a fábrica, já está perto de R$ 45,00. Socorro! E agora, muitos vão ficar desempregado e as construções locais vão pára, prejudicando a Construção civil. É uma verdadeira crise econômica em Itaituba - PA.
Fonte: Blog do Damião Cavalcante
Fonte: Blog do Damião Cavalcante
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