Com informações do R7, Sete Estados brasileiros terão novos governadores a partir desta
sexta-feira (6), apesar do prazo oficial para renunciar ao cargo
terminar no sábado (7). Alguns se anteciparam ainda mais e entregaram a
carta de renúncia durante a semana.
Os governantes de Goiás, Pará, Paraná, Rondônia, São Paulo, Santa
Catarina e Sergipe não poderiam concorrer à reeleição e deixam o cargo
para disputar as eleições de outubro deste ano, postulando outra posição
dentro da política nacional.
Em Goiás, Marconi Perillo (PSDB-GO) diz que "sai de cabeça erguida" do
cargo e lidera as intenções de voto para o Senado no estado.
Simão Jatene (PSDB-PA) ainda sofre para lançar um sucessor no topo das pesquisas, enquanto se lança na corrida para senador.
Beto Richa deixa o governo o Paraná
Montagem R7
No Paraná, Beto Richa (PSDB-PR) é outro que tenta selecionar um
sucessor em meio a três postulantes, antes de focar em sua campanha para
se tornar senador.
Com altos índices de aprovação, Confúcio Moura (MDB-RO) concorre a uma
cadeira no Senado com boa chance de vitória. Aos 69 anos, ele já disse
que essa será a sua última eleição.
Raimundo Colombo concorre ao Senado em Santa Catarina
Marcelo Camargo/15.05.2014/Agência Brasil
Licensiado do cargo desde fevereiro, Raimundo Colombo (PSD-SC) usou os
últimos meses para realizar um curso na espanha, enquanto seu vice,
Eduardo Pinho Moreira (MDB-SC),comandava Santa Catarina. Colombo
entregou sua carta de renúncia na última quinta-feira (5) e concorre a
uma cadeira no Senado em outubro.
Jackson Barreto (MDB-SE) deixa o posto máximo do executivo sergipano
para concorrer ao Senado Federal. Seu vice, Belivaldo Chagas (MDB-SE),
assume o mandato e será candidato à reeleição nas urnas deste ano.
Geraldo Alckmin (PSDB-SP) deixa o Palácio dos Bandeirantes nas mãos de
Márcio França (PSB-SP) para concorrer à presidência da República pela
segunda vez. Em 2006, ele perdeu no segundo turno para Lula.
O Tocantins ficou fora da lista, pois o estado realizará eleição
suplementar para definir novos governador e vice em 3 de junho, após o
TSE (Tribunal Superior Eleitora) decidir pela cassação de Marcelo
Miranda e Cláudia Lélis, então governador e vice tocantinenses. Os
eleitos neste pleito terão mandato-tampão até o dia 31 de dezembro deste
ano.
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