A pequena Madison Gulliver, de apenas 7
anos, estava visitando o Egito com seus pais, Martin e Sylvia Gulliver, e
seu irmão Sebastian, de 9 anos, quando sua mãe adoeceu devido a uma
infecção da vesícula biliar e teve que ser levada às pressas a um
hospital.
A família acabou perdendo dois dias de
viagem devido ao incidente e, como uma forma de recompensar os filhos
pela paciência, os pais decidiram pagar por tatuagens de henna, feitas
pelo spa do hotel em Hurghada, uma das cidades mais turísticas do Egito,
que estavam hospedados.
No entanto, depois que os Gulliver voltaram
para casa, a pele com a tatuagem temporária de Madison começou a
desenvolver bolhas. “Nós percebemos que havia uma pequena casca em cima
da tatuagem, mas não conseguimos ver nenhuma vermelhidão“, disse Martin.
“Na manhã seguinte, toda a tatuagem estava coçando. Nós a lavamos, o
que revelou uma erupção cutânea no contorno do desenho”.
Madison foi encaminhada a especialistas que a diagnosticaram com queimaduras químicas. Foto: Divulgação
Desesperados, os pais foram na internet
pesquisar sobre efeitos negativos em tatuagens de hena. O que eles
encontraram foi suficiente para levar Madison ao hospital, especialmente
quando a pele da menina começou a desenvolver bolhas e sintomas de
queimadura.
Em entrevista a um programa de TV do país,
os pais revelaram que as cicatrizes deixadas pela tatuagem de hena
ficarão por pelo menos dois anos. Agora, eles alertaram pais em todo
mundo sobre os perigos das tatuagens temporárias.
(Com informações do portal Jornal Ciência)
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