O protesto contra a presidente Dilma Rousseff em
São Paulo é o maior ato já registrado na cidade, superando inclusive a
manifestação pelas Diretas Já em 1984. Segundo o Datafolha, em contagem
parcial, cerca de 500 mil pessoas estavam presentes na avenida Paulista.
Através de nota, a Policia Militar de São Paulo diz que no pico do
protesto (às 16h10min), havia 1,4 milhão de pessoas na avenida Paulista e
adjacências.
Um milhão de pessoas participaram da manifestação contra o governo na orla de Copacabana, diz Movimento Brasil Livre.
A oposição também participou dos
protestos. Antes de ir à Paulista, o governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB) –acompanhado de uma comitiva de tucanos, como o senador
Aécio Neves, e deputados da oposição– disse que o Brasil vive uma
"crise profunda".
Segundo dados da Brigada Militar, cem mil pessoas estiveram no Parcão, em Porto Alegre, para protestar contra o governo Dilma.
No Rio de Janeiro, sob tempo nublado e calor de 30ºC, os manifestantes protestaram na orla de Copacabana, na zonal sul. Centenas de pessoas passavam com camisetas amarelas (a maioria da seleção brasileira de futebol) e um grupo com o rosto pintado de verde e amarelo carregava faixas lançando o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) para presidente da República.
Houve princípio de confusão entre os cariocas neste domingo. O carro de som do Foro do Brasil-RJ, movimento que defende intervenção militar, foi o motivo de discussão com o grupo Brasil Democrata, que não havia sido notificado de que teria esse carro. No entanto, logo a confusão se dispersou.
No Distrito Federal, manifestantes protestaram por toda a Esplanada dos Ministério. Segundo a Polícia Militar, 100 mil pessoas foram às ruas de Brasília. O número já é maior do que o registrado no ato ocorrido há um ano, em 15 de março de 2015, quando 45 mil manifestantes foram às ruas em Brasília, conforme informações da PM, considerado a maior manifestação contra Dilma ocorrida no DF.
Em São Luís do Maranhão, cerca de 2,5 mil pessoas, segundo a Política Militar e organizadores, se reúnem na Avenida Litorânea. Participam do evento integrantes do PSDB, como o deputado federal João Castelo. O vice-governador Carlos Brandão se mantém alheio a discussão para evitar conflito com o governador Flávio Dino (PCdoB), um dos maiores defensores do governo petista.
Em Belém, a PM contabiliza cerca de 10 mil manifestantes, que se concentram na Escadinha da Estação das Docas. Imagens da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula são alvos de protestos. Oito trio elétricos estão espalhados na Avenida Presidente Vargas e vão acompanhar a caminhada.
Os manifestantes em Maceió começam a se concentrar no corredor Vera Arruda, área nobre da cidade. Um boneco com o rosto do ex-presidente Lula simbolizando uma jararaca é uma das atrações do evento, que conta ainda com segurança particular. A Polícia Militar de Alagoas acompanha a manifestação com 350 homens, divididos em grupos a pé, em viaturas e cavalaria. Dois helicópteros também são usados.
Em Minas Gerais, os manifestantes já estão na Praça da Liberdade para os atos organizados pelos movimentos Vem Pra Rua e Patriotas. O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), deverá chegar à praça por volta das 11 horas. Os manifestantes usam, além de camisas da seleção brasileira, máscaras do juiz Sérgio Moro. Há muitas faixas de apoio à Polícia Federal, pela Operação Lava Jato e montagem de fotos do ex-presidente Lula em uma prisão.
*Com Agência Brasil e Último Segundo.
Segundo dados da Brigada Militar, cem mil pessoas estiveram no Parcão, em Porto Alegre, para protestar contra o governo Dilma.
No Rio de Janeiro, sob tempo nublado e calor de 30ºC, os manifestantes protestaram na orla de Copacabana, na zonal sul. Centenas de pessoas passavam com camisetas amarelas (a maioria da seleção brasileira de futebol) e um grupo com o rosto pintado de verde e amarelo carregava faixas lançando o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) para presidente da República.
Houve princípio de confusão entre os cariocas neste domingo. O carro de som do Foro do Brasil-RJ, movimento que defende intervenção militar, foi o motivo de discussão com o grupo Brasil Democrata, que não havia sido notificado de que teria esse carro. No entanto, logo a confusão se dispersou.
No Distrito Federal, manifestantes protestaram por toda a Esplanada dos Ministério. Segundo a Polícia Militar, 100 mil pessoas foram às ruas de Brasília. O número já é maior do que o registrado no ato ocorrido há um ano, em 15 de março de 2015, quando 45 mil manifestantes foram às ruas em Brasília, conforme informações da PM, considerado a maior manifestação contra Dilma ocorrida no DF.
Em São Luís do Maranhão, cerca de 2,5 mil pessoas, segundo a Política Militar e organizadores, se reúnem na Avenida Litorânea. Participam do evento integrantes do PSDB, como o deputado federal João Castelo. O vice-governador Carlos Brandão se mantém alheio a discussão para evitar conflito com o governador Flávio Dino (PCdoB), um dos maiores defensores do governo petista.
Em Belém, a PM contabiliza cerca de 10 mil manifestantes, que se concentram na Escadinha da Estação das Docas. Imagens da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula são alvos de protestos. Oito trio elétricos estão espalhados na Avenida Presidente Vargas e vão acompanhar a caminhada.
Os manifestantes em Maceió começam a se concentrar no corredor Vera Arruda, área nobre da cidade. Um boneco com o rosto do ex-presidente Lula simbolizando uma jararaca é uma das atrações do evento, que conta ainda com segurança particular. A Polícia Militar de Alagoas acompanha a manifestação com 350 homens, divididos em grupos a pé, em viaturas e cavalaria. Dois helicópteros também são usados.
Em Minas Gerais, os manifestantes já estão na Praça da Liberdade para os atos organizados pelos movimentos Vem Pra Rua e Patriotas. O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), deverá chegar à praça por volta das 11 horas. Os manifestantes usam, além de camisas da seleção brasileira, máscaras do juiz Sérgio Moro. Há muitas faixas de apoio à Polícia Federal, pela Operação Lava Jato e montagem de fotos do ex-presidente Lula em uma prisão.
*Com Agência Brasil e Último Segundo.
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