Depois das oitivas da própria professora e de um casal de
venezuelanos, o delegado Jair de Assunção, titular da delegacia de
roubo, juntamente com investidores da 16 Seccional de Polícia Civil,
demonstrou inconsistências no relato de Ive Caroline Viana, e a mesma
confessou à autoridade policial que forjou o próprio sequestro, com
objetivo de enganar seus familiares que aguardavam que ela retornasse ao
município de Juriti com uma quantia em dinheiro que a professora já
havia gasto.
Fique por dentro:
Após uma mobilização em massa na cidade de Santarém, envolvendo
policiais civis, militares, taxistas, amigos e familiares, sobre um
suposto sequestro a qual teria sido vítima a professora Ive Caroline
Viana, a mesma foi localizada pela equipe da Chefia de Operações da
Polícia Civil, no fim da manhã desta quarta-feira(4), em uma residência
de um casal venezuelano, que seriam seus amigos, situada na avenida
Mendonça Furtado, próximo a esquina com a travessa Silvino Pinto.
Com a confirmação que realmente se tratava da mulher que estava
desaparecida, o investigador Hélio, juntamente com investigador Paulo
Genaro a conduziu até a delegacia, onde a mesma foi ouvida. Aos
policiais, ela disse que estava na companhia de outra mulher, de
nacionalidade venezuelana, com que estava indo a praia.
Entenda o caso:
Familiares solicitaram apoio nas redes sociais e grupos de WhatsApp, o
que chegou até a policia, que Ive Caroline Viana, de 44 anos, estaria
desaparecida desde às 19h30 de ontem(3). Antes de ser localizada, as
informações eram que antes de desaparecer, ela solicitou táxi, que a
levou, segundo o taxista – que já esteve na Seccional prestando
esclarecimento -, a uma lanchonete localizada na avenida Tapajós.
O que deixou familiares apreensivos, foi o fato da mesma ter
encaminhado mensagens, solicitando socorro. Informações não confirmadas
pela polícia, é que a professora estava em sua posse, com a quantia de
20 mil reais.
RG 15 / O Impacto
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